Desde o painel sobre a segunda temporada da série de The Last of Us na SXSW, criou-se uma grande expectativa para vermos os esporos e novos tipos de infectados, que Neil Druckmann e Craig Mazin confirmaram que estariam na adaptação. Pois bem, logo no primeiro capítulo já vimos uma evolução dos “monstros”, e agora, no episódio 5, acabamos de ver a forma de contaminação pelo Cordyceps pelo ar.
Só que a combinação entre as duas coisas, aparentemente, ainda vai gerar um novo – e grande – momento para a série.
A apresentação dos esporos vem por meio de três andares de um porão no hospital em Seattle. Para relembrar rapidamente: um grupo da WLF desce para explorar o subterrâneo e percebe que não há nada no primeiro andar, B1. Depois, uma nova frente vai para o B2, e ali percebe a contaminação, tendo que, no fim das contas, se sacrificar para evitar que tudo se espalhe.
Então, vemos Ellie explorando a região e tendo o derradeiro confronto com Nora – quando dá o seu primeiro passo, de fato, na vingança pelo que Abby e amigos fizeram com Joel. Neste momento, mais uma diferença em relação ao jogo pode chamar a atenção: não ouvimos o Rei dos Ratos – “evolução” suprema dos inimigos, um super organismo composto por múltiplos infectados unidos pelo Cordyceps.
Mas isso não quer dizer que ele não está ali. Aparentemente, é só questão de descer mais um andar…
“Vimos que no B1 não tinha nada, no B2 tinha essa contaminação pelo ar, mas não sabemos o que está no B3. Vou deixar isso aqui. Acho que algumas pessoas que jogaram o game podem ter um palpite”, comentou Craig Mazin, showrunner de The Last of Us, ao podcast oficial do seriado.